“Deus não é Deus dos mortos, mas dos vivos” (Lc 20, 27-40)
Chegamos ao fim do ano litúrgico. A liturgia, que ilumina com os textos sagrados o nosso dia a dia, nos coloca diante de uma verdade de fé animadora. Chega o fim, temos que passar pela morte, mas vamos ressuscitar. “Deus é Deus não de mortos, mas de vivos, pois todos vivem para ele”.
O erro dos saduceus foi pensar que a vida depois da morte seria simples repetição do que vivemos aqui. A vida é a mesma, mas na sua plenitude em Deus, que só ele sabe como será. A vida que temos, nós a recebemos dele. É o sopro de sua boca. “Nele vivemos, nos movemos e existimos”, disse Paulo no Areópago de Atenas.